
“Todo governante é eleito pelo povo e para o povo”. Alguém acha realmente que essa frase é verdadeira?
O que vemos no cenário político em todo o mundo é totalmente o contrário. É sempre assim governantes que entram, brigando com governantes que saem. As duras críticas ao sistema de governo anterior, a constante busca pelo que o outro deixou de errado, a triste política do “se ele fez, eu desfaço”. E quem perde com isso? Claro, a população!
Quem perde tempo se preocupando com o que passou, se esquece do mais importante, que é o seu momento de governar para o seu povo. E por sua vez, quem já saiu, deveria ajudar de maneira positiva, mostrando caminhos que não foram trilhados em sua administração, que possam ser úteis para o novo governante.
A rivalidade política deveria existir somente na época de eleição, na briga pelos votos. Mas o que vemos é uma transição sempre confusa, um dizendo que o outro deixou problemas, o outro torcendo para que o que entrou se dê mal, e por aí vai.
Já imaginaram se em todo lugar cada um que saísse trocasse idéias com quem está chegando, para que a cidade pudesse ganhar com isso? Que a rivalide terminasse ali, nas urnas? Que o grande objetivo fosse o bem-estar da população, e não o bem-estar pessoal, visando as próximas eleições? Se realmente todos se preocupassem com o povo como “cidadão” e não como “voto”? Utopia? Não sei ....
No dia em que os políticos resolverem lutar por um bem comum, que é o desenvolvimento de sua cidade, seu estado, seu país, e deixarem de lado o “pessoal”, acredito que teremos lugares melhores pra se viver, as cidades prosperarão, as pessoas viverão mais felizes e passarão a acreditar mais em seus governantes. Será que um dia viveremos num lugar assim?
Força Sempre!
Juninho Moscca
TR3SS Comunicação Visual
moscca@gmail.com
O que vemos no cenário político em todo o mundo é totalmente o contrário. É sempre assim governantes que entram, brigando com governantes que saem. As duras críticas ao sistema de governo anterior, a constante busca pelo que o outro deixou de errado, a triste política do “se ele fez, eu desfaço”. E quem perde com isso? Claro, a população!
Quem perde tempo se preocupando com o que passou, se esquece do mais importante, que é o seu momento de governar para o seu povo. E por sua vez, quem já saiu, deveria ajudar de maneira positiva, mostrando caminhos que não foram trilhados em sua administração, que possam ser úteis para o novo governante.
A rivalidade política deveria existir somente na época de eleição, na briga pelos votos. Mas o que vemos é uma transição sempre confusa, um dizendo que o outro deixou problemas, o outro torcendo para que o que entrou se dê mal, e por aí vai.
Já imaginaram se em todo lugar cada um que saísse trocasse idéias com quem está chegando, para que a cidade pudesse ganhar com isso? Que a rivalide terminasse ali, nas urnas? Que o grande objetivo fosse o bem-estar da população, e não o bem-estar pessoal, visando as próximas eleições? Se realmente todos se preocupassem com o povo como “cidadão” e não como “voto”? Utopia? Não sei ....
No dia em que os políticos resolverem lutar por um bem comum, que é o desenvolvimento de sua cidade, seu estado, seu país, e deixarem de lado o “pessoal”, acredito que teremos lugares melhores pra se viver, as cidades prosperarão, as pessoas viverão mais felizes e passarão a acreditar mais em seus governantes. Será que um dia viveremos num lugar assim?
Força Sempre!
Juninho Moscca
TR3SS Comunicação Visual
moscca@gmail.com