Um chimpanzé foi apreendido em Campanha, no Sul de Minas Gerais durante uma fiscalização do Ibama. Os donos de um circo não apresentaram documentos necessários para ter um animal exótico e a macaca Catarina foi retirada do local.
Com o apoio da Polícia Federal, o Ibama foi até o circo para verificar uma denúncia de maus tratos e, embora isso não tenha sido confirmado, o animal foi apreendido por falta de documentos, conforme declaração do Ibama em Juiz de Fora.
Os artistas do circo ficaram inconformados já que a macaca Catarina está com o grupo há 30 anos. Por ser uma das atrações principais do grupo, o animal vive em um trailer que possui ar condicionado e até frigobar. A adestradora Daniela Signorelli contou que a macaca vive no circo desde filhote e já estava sendo anunciada como a atração principal do espetáculo de estreia na cidade, nesta sexta-feira (1).
A veterinária Lúcia Magalhães disse que o animal não pode ser devolvido à natureza porque já está acostumada com a vida em cativeiro e fatalmente morreria se tivesse que arranjar alimento sozinho.
Mesmo diante dos protestos, Catarina foi levada para Sorocaba, no interior de São Paulo, onde vai ficar na sede de uma Ong de apoio aos grandes primatas.
O dono do circo, Matheus Signorelli, disse que possui os documentos do animal que estão sendo solicitados pelo Ibama. O circo esteve em Caxambu esta semana. Signorelli afirmou ainda que esses documentos estão em outra cidade e que vai entrar na Justiça para reaver a macaca.
Com o apoio da Polícia Federal, o Ibama foi até o circo para verificar uma denúncia de maus tratos e, embora isso não tenha sido confirmado, o animal foi apreendido por falta de documentos, conforme declaração do Ibama em Juiz de Fora.
Os artistas do circo ficaram inconformados já que a macaca Catarina está com o grupo há 30 anos. Por ser uma das atrações principais do grupo, o animal vive em um trailer que possui ar condicionado e até frigobar. A adestradora Daniela Signorelli contou que a macaca vive no circo desde filhote e já estava sendo anunciada como a atração principal do espetáculo de estreia na cidade, nesta sexta-feira (1).
A veterinária Lúcia Magalhães disse que o animal não pode ser devolvido à natureza porque já está acostumada com a vida em cativeiro e fatalmente morreria se tivesse que arranjar alimento sozinho.
Mesmo diante dos protestos, Catarina foi levada para Sorocaba, no interior de São Paulo, onde vai ficar na sede de uma Ong de apoio aos grandes primatas.
O dono do circo, Matheus Signorelli, disse que possui os documentos do animal que estão sendo solicitados pelo Ibama. O circo esteve em Caxambu esta semana. Signorelli afirmou ainda que esses documentos estão em outra cidade e que vai entrar na Justiça para reaver a macaca.
Fonte: EPTV