O último domingo de maio será de eleições em cinco cidades mineiras, onde cerca 224 mil eleitores vão eleger quem vai comandar as prefeituras de Ipatinga, Cuparaque, São João do Paraíso, Almenara e Santa Juliana. A população desses municípios voltam às urnas depois do pleito de 2008, em razão em cassações de mandatos dos prefeitos e vices.
Os políticos são acusados, na maioria dos casos, de abuso de poder econômico. As prefeituras locais estão sendo comandadas pelos presidentes das câmaras municipais. A situação que mais chama a atenção é a de Ipatinga, principal cidade do Vale do Aço.
Com cerca de 170 mil eleitores, o município vive em imbróglio político e uma guerra de ações na Justiça. O vereador Chico Ferramenta (PT), vencedor das eleições de 2008, teve o registro de candidatura negado e disputou o pleito graças a uma liminar, que foi indefirida posteriormente pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Com isso, o TRE determinou que Sebastião Quintão (PMDB) e Altair Vilar (PSB), que ficaram em segundo lugar, tomassem posse. No entanto, no início de 2009, o Ministério Público Eleitoral denunciou o peemedebista por coação a eleitores. A denúncia fez a Justiça de Ipatinga cassar os políticos.
Sebastião Quintão e Altair Vilar recorreram da decisão no TSE. Um nova eleição chegou a ser marcada para 18 de outubro de 2009, mas foi suspensa pelo Tribunal até o julgamento final dos recursos dos acusados.
Por cinco votos a dois, O TSE, enfim, confirmou a cassação dos políticos em 11 de março de 2010.
Os políticos são acusados, na maioria dos casos, de abuso de poder econômico. As prefeituras locais estão sendo comandadas pelos presidentes das câmaras municipais. A situação que mais chama a atenção é a de Ipatinga, principal cidade do Vale do Aço.
Com cerca de 170 mil eleitores, o município vive em imbróglio político e uma guerra de ações na Justiça. O vereador Chico Ferramenta (PT), vencedor das eleições de 2008, teve o registro de candidatura negado e disputou o pleito graças a uma liminar, que foi indefirida posteriormente pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Com isso, o TRE determinou que Sebastião Quintão (PMDB) e Altair Vilar (PSB), que ficaram em segundo lugar, tomassem posse. No entanto, no início de 2009, o Ministério Público Eleitoral denunciou o peemedebista por coação a eleitores. A denúncia fez a Justiça de Ipatinga cassar os políticos.
Sebastião Quintão e Altair Vilar recorreram da decisão no TSE. Um nova eleição chegou a ser marcada para 18 de outubro de 2009, mas foi suspensa pelo Tribunal até o julgamento final dos recursos dos acusados.
Por cinco votos a dois, O TSE, enfim, confirmou a cassação dos políticos em 11 de março de 2010.