CARTÃO DE CRÉDITO TERÁ NOVAS REGRAS - BOM PARA O CONSUMIDOR: a partir de 1º de junho de 2011, pagamento mínimo será de 15% do total; em dezembro de 2011, de 20%. Mas para a ProTeste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor), as medidas são positivas mas insuficientes para regular o mercado de cartões de crédito. Em nota divulgada, a associação diz que a nova regulamentação deixou de tocar em pontos importantes, como a cobrança de preços diferenciados, no comércio, para pagamentos em dinheiro e no cartão. A ProTeste diz ainda, que a regulamentação do setor, deveria ser acompanhada por iniciativas na área de educação financeira, para esclarecer aos consumidores sobre a melhor maneira de se utilizar os cartões de créditos. Portanto caro consumidor, o cartão de crédito é uma maneira boa de fazer compras, mas temos que ter toda atenção para não criarmos um problema financeiro no futuro.
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BRASIL AINDA SOFRE PARA ATRAIR TURISTA ESTRANGEIRO, câmbio desfavorável é hoje o principal entrave. Enquanto o gasto de brasileiros no exterior bate recordes seguidos, o Brasil ainda enfrenta dificuldades para atrair turistas estrangeiros. Números do BC mostram que as despesas de brasileiros nessas viagens cresceu 230% no últimos cinco anos, muito acima de expansão de 50% nas receitas obtidas com visitantes de outros países. (fonte: Folha)
ARRECADAÇÃO SE DESACELERA EM OUTUBRO, resultado não foi pior devido à alta de mais de 70% na receita do IOF, que subiu para conter o ingresso de dólares. Depois de sucessivas taxas de crescimento mensal de dois dígitos, a arrecadação de impostos e contribuições federais se desacelerou em outubro, o que reforça os temores quanto ao cumprimento das projeções oficiais para o caixa de primeiro ano de próximo governo. (fonte: Gustavo Patu)
O FAMOSO “PF” (prato feito) SOBE TRÊS VEZES MAIS QUE A INFLAÇÃO, alta de quase 15% em um ano; inflação média ficou em 5%. A combinação de alimentos mais procurados pelos brasileiros- o arroz com feijão acompanhada de salada, bife, batata frita e ovo frito – teve uma alta de preço 14,6% nos últimos 12 meses encerrados em outubro. (fonte: Tatiana Freitas).