OS ÔMEGAS – AFINAL, VOCÊ SABE COMO AGEM?
Apesar de serem vistos como os vilões da boa alimentação, as gorduras nem sempre são prejudiciais. É caso dos ácidos graxos poliinsaturados ômega-3 e ômega-6.
Estas gorduras são encontradas em estado líquido (óleos), na temperatura ambiente e também são conhecidos como ácido linolênico (ômega-3) e ácido linoléico (ômega- 6).
O ácido linoléico é caracterizado como essencial, por não ser produzido pelo nosso organismo, e é precursor dos outros ácidos graxos poliinsaturados da série ômega-6.
Já é bastante conhecido o efeito benéfico da ingestão destes compostos, que podem atuar de diversas maneiras como: ajudando a reduzir danos vasculares, evitando a formação de coágulos (trombose) e de depósitos de gordura (aterosclerose); reduzindo o colesterol total e o LDL sanguíneo na substituição dos ácidos graxos saturados por poliinsaturados; regulando a temperatura do corpo e a perda de água e atuando positivamente no sistema imunológico.
Podemos encontrar ômega-3 e ômega-6 em diversas fontes naturais, como por exemplo:
- Peixes como atum, anchova, carpa, arenque, salmão e sardinha
- Frutos do Mar
- Óleo de canola
- Linhaça
Como fontes de ômega 6, podemos citar:
- Sementes oleaginosas
- Óleo de milho, girassol e soja
Entre as gorduras que são fontes de ômega 3 e 6 (óleos vegetais, nozes, peixes e frutos do mar) o consumo deve limitar-se a 10% do VCT (Valor Calórico Total), pois assim garantimos seus benefícios e evitamos o excesso, que pode reduzir a ação do HDL ("colesterol bom") e dificultar a coagulação sangüínea.
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Consultório: Rua Coronel José Alberto Pelúcio, 174 / Baependi – Minas Gerais
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e-mail: nathaliasab@gmail.com
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