O requerimento com o pedido de afastamento do prefeito de Caxambu, Dr. Luiz Carlos Pinto, alegando que o mesmo estaria atrasando o envio de documentos para a CPI da Folha de pagamentos foi rejeitado na noite desta quinta feira. O Regimento Interno da Câmara estabelece que é necessário o voto de 2/3 dos vereadores para obter este tipo de decisão. Cinco Vereadores votaram pelo afastamento: José Luiz, Vicente de Paula, Avilmar, Pastor Rubens e Claudiney. Os outros quatro entederam que o afastamento não seria necessário: Arnaldo Ribeiro, Cilinho, Hamilton e Chiquinho
A CPI foi instituída para apurar denúncias de possíveis irregularidades na folha de pagamentos da Prefeitura. Segundo o Executivo Municipal a atual administração promove uma investigação interna para apurar tais irregularidades e realizou ainda o envio de documentação para o Tribunal de Contas do Estado e deve contratar uma auditoria externa para apurar quando teve início as irregularidades, se nesta gestão ou em anos anterirores.
Com informações do Jornal Arte 3, Câmara de Caxambu, Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Foto: Jornal Arte 3
NOTA PUBLICADA NO SITE DA EPTV :
CPI investiga possíveis irregularidades na administração
NOTA PUBLICADA NO SITE DA EPTV :
Câmara decide manter prefeito no cargo após votação
20/01/2012 - 10:00
Após votação na noite de quinta-feira (19) os vereadores de Caxambu, no Sul de Minas Gerais, decidiram não afastar o prefeito Luís Carlos Pinto (PHS) como pediu uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) instaurada em 2011 para investigar possíveis irregularidades na administração. Para os membros da Comissão, o prefeito estaria dificultando as investigações.De acordo com o prefeito, a investigação continuará em uma tentativa de apurar se houveram irregularidades dentro de algum departamento da prefeitura.
Ainda de acordo com Pinto, ele se posicionará assim que houver um relatório da CPI, mas disse acreditar que o resultado na votação de quinta-feira ajudará a mostrar isenção de responsabilidade caso alguma irregularidade seja realmente comprovada. A Comissão tem um prazo de três meses para concluir suas investigações, mas os vereadores podem pedir uma prorrogação com a aprovação da Câmara.