* SEU
BOLSO*
SEGURO
RESIDENCIAL: PROTEÇÃO PARA O SEU MAIOR PATRIMÔNIO
Apesar da casa
própria estar certamente entre os maiores investimentos que uma pessoa ou
família pode fazer, poucos brasileiros se preocupam em contratar um seguro
residencial. Como entender isso?Simples! Diante do orçamento apertado, muitos brasileiros são forçados a fazer escolhas, e acabam optando por evitar gastos que não consideram tão necessários. Também contribui para isso a percepção errada de que o seguro residencial é um produto caro. Afinal, se o seguro do carro pesa no seu orçamento, como não esperar que o seguro da casa, bem cujo valor é muito maior, não seja mais caro?
Relativamente barato
Aqui, vale lembrar que o custo de um seguro está intimamente relacionado com o risco de que a seguradora venha efetivamente a ter que pagar a indenização. Este risco é menor nas residências do que nos veículos, de forma que, ao contrário do que muitas pessoas imaginam, o seguro residencial não é caro.
Como era de se esperar, o custo do seguro varia de acordo com o tipo de cobertura que o segurado deseja (básica ou mais completa). Em geral, o custo anual da apólice varia entre 0,05% e 3% do valor segurado. Assim, segurar um imóvel de R$ 250 mil pode custar apenas R$ 125 por ano, ou pouco mais de R$ 10 mensais. Certamente uma quantia fácil de se economizar, sobretudo quando considerada a proteção financeira que se recebe em troca.
Apesar disso, apenas 15% das residências brasileiras estão seguradas. Procurando atrair o interesse do consumidor para o produto, algumas seguradoras já oferecem apólices combinadas, que protegem a casa e o carro. Para se ter uma idéia, a apólice conjunta implica em um custo adicional de menos de 5%, frente ao custo de se contratar apenas a cobertura de seguro de auto.
O que está incluído na cobertura?
Todas as seguradoras são obrigadas a oferecer uma cobertura básica, cobrindo perdas contra raios, explosão ou incêndio, mas também existem coberturas opcionais, como por exemplo, contra danos elétricos e quebra de vidros, inundação, roubo e furto, e até mesmo de responsabilidade civil. Esta última, por exemplo, pode ser útil para o caso de um vazamento no seu imóvel causar danos materiais no imóvel de um vizinho.
Como, muitas vezes, os danos causados ao imóvel exigem que o morador seja forçado a morar em outra propriedade por algum tempo, algumas seguradoras também oferecem cobertura para "perda com aluguel". Neste caso, você será ressarcido se, devido a um incêndio, inundação ou outro evento que esteja previsto no contrato, você seja forçado a morar, mesmo que temporariamente, em outro local.
Mas, é preciso ficar atento, pois alguns danos ao imóvel não são cobertos. Esse é o caso, por exemplo, de falhas no projeto de construção ou desgaste de material usado na obra. Também são excluídos danos relacionados à má conservação do imóvel, desocupação por longo tempo etc. Para evitar dúvidas e controvérsias, caso você precise acionar o seguro, certifique-se de que todas as exclusões estejam incluídas no contrato.
De que cobertura você precisa?
Antes de contratar um seguro, avalie a que tipo de riscos o seu imóvel está exposto. Por exemplo, que tipo de imóvel você tem: apartamento, casa térrea ou um sobrado? Quais os riscos aos quais o seu imóvel está exposto? Cabe a você escolher qual cobertura irá contratar: quanto maior o número de coberturas, maiores os gastos.
Se você mora em apartamento, a lei obriga o imóvel a ter seu próprio seguro, mas estes seguros são menos abrangentes, já que, em geral, não cobrem perdas que venham a acontecer em um só apartamento. Portanto, o melhor é contratar um seguro individual que cubra riscos mais específicos do seu imóvel, ou simplesmente só os bens materiais (eletrodomésticos, eletrônicos, etc.) que você possui.
Para sua maior segurança, prepare lista detalhada com bens e aparelhos que serão cobertos pelo seguro, já que muitas seguradoras não realizam vistoria prévia e cabe a você assegurar que a lista detalhada seja anexada à apólice de seguro. Em geral, jóias e obras de arte necessitam de cobertura adicional.
Antes de acionar a seguradora, compare o custo de reparo ou reposição com o da franquia, já que, muitas vezes, não vale a pena acionar a franquia. Lembre-se que, na hora da renovação, a ausência de sinistro pode levar a seguradora a oferecer descontos de 10 a 30%. (Fonte: Fin .Práticas Brasil).
*OPINIÃO*
BOMBEIROS DE SANTA MARIA PASSAM DE HERÓIS A SUSPEITOS
Nas primeiras horas seguintes ao incêndio na
boate Kiss, domingo passado, bombeiros da cidade centralizavam todos os elogios
pelo heróico resgate de vítimas. Rádios gaúchas replicavam as declarações
oficiais de que a corporação agira rapidamente na retirada de jovens feridos,
na contenção das chamas (depois, veio a se saber que o fogo em si foi pequeno)
e, principalmente, no entrosamento com as demais forças --policial, Samu, Força
Aérea e hospitais. Mas tudo começou a mudar quando, ainda em meio à contagem
dos mortos, a polícia declarou que a inspeção dos bombeiros na boate estava
vencida havia meio ano. Surgiam, ali, as primeiras dúvidas sobre a corporação,
além de uma série de contradições entre diferentes vozes dos próprios
bombeiros.
E você que o acha?
*RAPIDINHAS*
BRASIL
É O QUINTO PAÍS QUE MAIS CONTRATA
As contratações no Brasil tiveram
em 2012 o melhor desempenho dos últimos três anos. Segundo o International
Business Report (IBR), 42% das empresas que atuam no País admitiram
trabalhadores no ano passado, acima dos 40% verificados em 2011. O contexto
geral é de otimismo, apesar de situações pontuais, como o aumento do desemprego
em áreas específicas da indústria. (Fonte: Agência Estado ).
IPI
DE ARTIGOS DA LINHA BRANCA E DE MÓVEIS COMEÇA A SUBIR.
Até
junho, serão cobradas alíquotas intermediárias. No caso dos automóveis, a
mudança começou em janeiro.
As
alíquotas do IPI para artigos da linha branca, móveis, painéis, laminados e
luminárias começam a ser recompostas
As
alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para artigos da
linha branca, móveis, painéis, laminados e luminárias começam a ser recompostas
hoje (1º). Até junho, serão cobradas alíquotas intermediárias. No caso dos
automóveis, a mudança começou em janeiro. A partir de julho, as alíquotas
voltam ao nível normal. As exceções são os caminhões, cujo IPI será zerado
permanentemente, as máquinas de lavar e os papéis de parede, cuja alíquota
permanecerá em 10% por tempo indeterminado. (Fonte: iG).
BRASILEIRO
QUE CHEGA DOS EUA É O PASSAGEIRO MAIS BARRADO PELA RECEITA
Um em cada dois brasileiros flagrados com "muamba"
pela Receita Federal no aeroporto internacional de Cumbica, em Guarulhos
(Grande São Paulo), chega dos EUA.
Os dados, inéditos, foram obtidos pela Folha com base na Lei
de Acesso à Informação e, em seguida, complementados pela Receita.
Todos são casos de passageiros parados pela alfândega ao
tentar entrar no país sem declarar compras no exterior acima da cota permitida.
Há dois tipos de cota: a de valor (US$ 500) e a de quantidade
(que varia de acordo com a mercadoria; para bebidas, por exemplo, o limite é de
24 unidades, sendo que só 12 devem ser do mesmo tipo). (Fonte: RICARDO
GALLO).