COLUNA
*SEU BOLSO*
MELHORES AÇÕES DA BOLSA (COM OU SEM CRISE)
Estudo da Credit Suisse Hedging Griffo mostra quais são as melhores e piores opções na bolsa, com ou sem crise:
1 - Oligopólios: Empresas que possuem uma participação relevante nos segmentos em que atuam. Não por acaso, a capacidade de influenciar nos preços de mercado e a possibilidade de impor barreiras fortes à entrada de novos concorrentes são um bom negócio.
2 - Empresas de Qualidade: Termo difícil de definir, qualidade, na pesquisa da Credit Suisse Hedging Griffo, é a capacidade de uma empresa de oferecer uma rentabilidade de investimentos consistentemente superior a seu custo de capital. Empresas assim reconhecidas são as queridinhas do mercado, e suas ações são muito valorizadas. O interessante é a confirmação de que, mesmo sendo papéis caros, eles costumam ter um desempenho muito bom.
3 - Estatais: Não fizeram uma figura tão ruim quanto as pré-operacionais e as pechinchas. Cabe aqui um alerta de que essa é uma média simples, ou seja, empresas menores são comparadas com Petrobras e Banco do Brasil, alguns dos papéis mais negociados do mercado.
4 - Empresas “Deep Value”: Nome bonito para as pechinchas de mercado. São ações negociadas a preços inferiores ao valor patrimonial.
5 - Empresas “Turnaround”: Vendidas pelos consultores como uma panacéia, as reestruturações não têm agregado valor aos acionistas.
6 - Empresas “Dream Cap”. Sãos as empresas pré-operacionais. Independentemente da qualidade da empresa, estabelecer um preço justo para as ações é difícil, o que amplia os riscos.
*OPINIÃO*
PARA PELÉ O ATLETA DO SÉCULO, SER XINGADO DE 'MACACO' NÃO É MOTIVO PARA INTERROMPER UMA PARTIDA. ASSIM SEGUE O JOGO DESDE A ESCRAVIDÃO.
Você concorda ou não com a opinião do Rei?
*RAPIDINHAS*
COMÉRCIO DÁ DESCONTO DE 60% PARA QUITAR DÍVIDAS DOS CONSUMIDORES
Setor abre negociação para alavancar as vendas de Natal
Na corrida para recuperar as vendas de fim do ano, redes de varejo e instituições financeiras oferecem descontos de até 60% para o cliente devedor honrar os débitos vencidos e voltar a ter crédito para as compras de Natal. Além da negociação direta nas lojas e agências bancárias, também é possível parcelar as pendências e pedir os abatimentos por meio dos sites dos serviços de proteção ao crédito. (Fonte: Helio Almeida).
COPOM AUMENTA PROJEÇÃO PARA REAJUSTE NO PREÇO DA ENERGIA ELÉTRICA
Para o conjunto de preços administrados por contrato e monitorados, a projeção é 5% em 2014
Rio - O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) aumentou a projeção para o reajuste nos preços da energia elétrica em 2014, de 14%, previstos em julho, para 16,8%. A informação consta da ata da última reunião do comitê, divulgada nesta quinta-feira. A estimativa para a redução nas tarifas de telefonia fixa passou de 3,8% para 6,3%, este ano. Para o conjunto de preços administrados por contrato e monitorados, a projeção é 5% em 2014, mesmo valor considerado na reunião do Copom de julho. Segundo o BC, essa projeção considera variações ocorridas, até julho, nos preços da gasolina (-0,1%) e do botijão de gás (0,6%), bem como as projeções para as tarifas de telefonia fixa e de energia elétrica. Em 2015, a estimativa de variação dos preços administrados é 6%, mesma projeção divulgada em julho. Para 2016, o BC projeta 4,9%, ante 4,8% considerados na reunião de julho. (Fonte: iG).
CORREÇÃO DE 4,5% NO IR DEIXA DE VALER E CONTRIBUINTE PODE PAGAR MAIS EM 2015
Assim que o reajuste perdeu a validade, a OAB pediu prioridade ao STF para julgar a ação que reajusta a tabela pela inflação
A defasagem na tabela do Imposto de Renda, hoje em 64%, corre o risco de crescer acima do previsto no próximo ano. Anunciada no fim de abril pela presidente Dilma Rousseff, a correção em 4,5% para 2015 deixou de valer. Isso porque a Medida Provisória 644/2014, que fixava o valor, passou em branco pelo Congresso e expirou.
A MP tinha um prazo de 60 dias, prorrogável por mais 60, para ser avaliada pelo Legislativo. Mas no último dia 29 de agosto, em meio a período de campanha eleitoral, o dispositivo perdeu a validade. A correção de 4,5% elevaria o limite de isenção do IR para R$ 1.868,22 no próximo ano. (Fonte: Taís Laporta).