quarta-feira, 30 de setembro de 2015

COLUNA

*SEU BOLSO*

COMO A ALTA DO DÓLAR AFETA NOSSO DIA A DIA

A piora do cenário político e fiscal do País intensifica a queda do real e a escalada do dólar. Veja como contornar a situação com dicas importantes para que seu cotidiano não seja tão afetado. A cotação do dólar afeta o preço de produtos importados, encarece as viagens ao exterior, interfere em contratos firmados em dólar e, pressiona a inflação. Ou seja, todos sofremos as consequências dessa desvalorização do real. Os analistas explicam o fraco desempenho do real também pela alta global do dólar, puxada por expectativas de aumento de juros nos Estados Unidos, desaceleração da economia chinesa e a queda dos preços das commodities.
Como diminuir o impacto do dólar

Para reduzir o impacto dessa escalada do dólar no dia a dia a saída é substituir alguns produtos que são importados. Para não pesar no bolso  tenha cautela ao comprar vinho importado, e alimentos, por exemplo. 
É preciso atenção com viagens para o exterior e compras internacionais no cartão de crédito ou em sites. Com a tendência de alta da moeda, fica difícil saber qual será a cotação no dia de fechamento da fatura.

Para
quem já tem viagem agendada para o exterior o ideal é ir adquirindo dólar aos poucos. Quem compra a moeda para viajar, certamente paga um valor ainda maior do que se vê na mídia. Isso porque as cotações são diferentes para várias operações. Nas cotações cobradas pelos bancos e agências de câmbio são adicionados taxas, impostos, e o ganho que eles vão obter com  operação.


Como funciona a cotação do dólar

As oscilações da cotação do dólar variam de acordo com a
lei da oferta e da demanda - quanto maior a oferta da moeda americana, menor é sua cotação. Porém outros fatores podem causar influências nessa variação.
O risco-país é um conceito utilizado para tentar definir o grau de instabilidade econômica, mostrando aos investidores qual é o perigo de se investir em um país. Quanto menor o índice de risco de um país, maior é o número de investidores estrangeiros, consequentemente mais dólares circulando no mercado daquele país. (Fonte: Proteste)

*OPINIÃO*

FICAR SEM PRESIDENTE PODE AJUDAR O PAÍS, DIZ GILMAR MENDES
Você concorda com ele?
       
*RAPIDINHAS*
BRASIL FECHA 86 MIL VAGAS DE EMPREGO EM AGOSTO, APONTA CAGED

Agosto é o 5º mês de queda no número de vagas formais; Brasil perde quase 1 milhão de vagas formais nos últimos 12 meses

O emprego formal perdeu 86.453 empregos no mês de agosto, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (25) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Este é o quinto mês de eliminação no número de vagas CLT. Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) contrariaram a expectativa do mercado, de fechamento de 75 mil empregos. Mas o pior dado está no acumulado dos últimos 12 meses. A série com ajustes aponta que o País fechou 985.669 postos de trabalho, correspondendo ao recuo de 2,37% no contingente de empregados celetistas total. No ano, foram encerrados 572.792 empregos, decréscimo de 1,39%. (Fonte: iG).

PÃO FRANCÊS VAI SUBIR 10% EM MÉDIA POR CAUSA DO DÓLAR ALTO

Preço do alimento é pressionado pelo custo do trigo importado. Carne também fica mais cara

O pão francês — queridinho na mesa de café da manhã do brasileiro — vai sofrer uma alta de 10%, no Rio, a partir de hoje. O aumento foi recomendado ontem pelo Sindicato de Panificação e Confeitaria, por pressão da alta do dólar, que acumula valorização de 50,13% no ano.  (Fonte: O Dia).


FGTS DE DOMÉSTICOS COMEÇA A VALER EM OUTUBRO; VEJA COMO VAI FUNCIONAR.

Sistema vai gerar uma guia única de recolhimento para todos os tributos.
Cadastramento será liberado somente em outubro deste ano, diz governo

Começa a valer em outubro a obrigação dos empregadores de pagar, aos trabalhadores domésticos, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), além de outros direitos. Até então, esse benefício era opcional.
Os novos direitos estão previstos na chamada PEC das Domésticas, lei que foi aprovada em abril de 2013. Mas eles só foram regulamentados no último mês de junho, e apenas agora começam a valer. (Fonte: G1).