"Formação profissional é fundamental para garantir o direito à informação qualificada"
A dignificação da profissão de Jornalista se faz com resistência e luta. E neste caminho prosseguimos em defesa do direito da sociedade à informação qualificada, democrática e ética, apesar da fatídica decisão do STF que derrubou a exigência do diploma para o exercício da profissão. Neste 7 de abril, Dia do Jornalista, as bandeiras da defesa de nossa formação e regulamentação profissional e da democratização da comunicação permanecem erguidas e nossas vozes se farão ouvir ainda mais em 2010.
Não é de hoje o empenho patronal em explorar os trabalhadores, precarizar as relações de trabalho e manter sob seu controle, a punho de ferro e da forma mais desregrada possível, o acesso à profissão de Jornalista e a produção e difusão de informações. A defesa que os patrões fazem das liberdades de imprensa e de expressão é uma falácia para encobrir seus interesses mesquinhos e a mercantilização da comunicação.
Seus objetivos se concretizaram na decisão do STF, que confundiu o direito de uma categoria ter sua regulamentação e a exigência do diploma como regra de acesso qualificado à profissão com cerceamento à liberdade de expressão. Mas a grande maioria da sociedade brasileira prossegue apoiando a necessidade da exigência do diploma universitário para o exercício profissional do Jornalismo, como já atestaram diversas pesquisas, consultas e enquetes.
Com o apoio da sociedade e com a ação unitária e conjunta de nossa categoria podemos e devemos ampliar o movimento pela aprovação das Propostas de Emenda Constitucional que tramitam no Congresso Nacional prevendo o restabelecimento do diploma e a luta para que as deliberações da 1ª Conferência Nacional de Comunicação sejam postas em prática, configurando políticas para o setor efetivamente a serviço do interesse público, da desconcentração da propriedade dos veículos e da livre, democrática e plural circulação de informações e ideias.
Estas são as prioridades dos jornalistas em 2010. Estes são compromissos da FENAJ e dos 31 Sindicatos de Jornalistas do Brasil.
Diretoria da FENAJ
A dignificação da profissão de Jornalista se faz com resistência e luta. E neste caminho prosseguimos em defesa do direito da sociedade à informação qualificada, democrática e ética, apesar da fatídica decisão do STF que derrubou a exigência do diploma para o exercício da profissão. Neste 7 de abril, Dia do Jornalista, as bandeiras da defesa de nossa formação e regulamentação profissional e da democratização da comunicação permanecem erguidas e nossas vozes se farão ouvir ainda mais em 2010.
Não é de hoje o empenho patronal em explorar os trabalhadores, precarizar as relações de trabalho e manter sob seu controle, a punho de ferro e da forma mais desregrada possível, o acesso à profissão de Jornalista e a produção e difusão de informações. A defesa que os patrões fazem das liberdades de imprensa e de expressão é uma falácia para encobrir seus interesses mesquinhos e a mercantilização da comunicação.
Seus objetivos se concretizaram na decisão do STF, que confundiu o direito de uma categoria ter sua regulamentação e a exigência do diploma como regra de acesso qualificado à profissão com cerceamento à liberdade de expressão. Mas a grande maioria da sociedade brasileira prossegue apoiando a necessidade da exigência do diploma universitário para o exercício profissional do Jornalismo, como já atestaram diversas pesquisas, consultas e enquetes.
Com o apoio da sociedade e com a ação unitária e conjunta de nossa categoria podemos e devemos ampliar o movimento pela aprovação das Propostas de Emenda Constitucional que tramitam no Congresso Nacional prevendo o restabelecimento do diploma e a luta para que as deliberações da 1ª Conferência Nacional de Comunicação sejam postas em prática, configurando políticas para o setor efetivamente a serviço do interesse público, da desconcentração da propriedade dos veículos e da livre, democrática e plural circulação de informações e ideias.
Estas são as prioridades dos jornalistas em 2010. Estes são compromissos da FENAJ e dos 31 Sindicatos de Jornalistas do Brasil.
Diretoria da FENAJ