O deputado estadual Antônio Carlos Arantes (PSC) utilizou o plenário da Assembleia para fazer seu pronunciamento nesta quarta-feira, 5 de maio, no qual concentrou sua fala na defesa de um melhor salário para o professor do Estado e foi taxativo: “Para um País, um Estado crescer, é preciso valorizar o professor, o educador, para que se tenha uma Educação de qualidade”. Arantes salientou que o piso do professor do Estado é muito baixo, endossou que a classe é sofrida e humilhada e que precisa ser mais respeitada. O deputado chamou a atenção que o Governo de Minas, submetido à lei de responsabilidade fiscal imposta pelo Governo Federal, não pôde conceder um aumento maior, mas fez a seguinte observação. “Votamos em 10% de aumento porque estava legalizado, mas achamos que foi uma estratégia equivocada do Governo de Minas reajustar o salário da Polícia, por exemplo, em 15%, ou seja, aumentos diferenciados”. O parlamentar teceu outra observação pertinente: “No dia em que foi votado o aumento, o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-Ute-MG) não estava no plenário para defender a classe”.
Exemplo
Ciente da situação difícil financeira ao qual passa os professores, Arantes citou o exemplo da professora Maria Rocha de Campos Gerais, profissional da Educação do Estado com mais de 28 anos de carreira, que recebe pouco mais de R$ 1.200, valor líquido por dois cargos como professora. “Um absurdo, vocês merecem muito mais que este piso”, chamou a atenção o político
Distribuição desequilibrada dos recursos vindos dos impostos
Antônio Carlos foi crítico e duro na conduta do Governo Federal com relação à distribuição de tributos e impostos. “Temos um Governo Federal que concentra 65% dos impostos para si e que distribui cerca de 25% para o Estado e os outros 10% para os municípios, o que é uma humilhação. Este desequilíbrio impede que o Governo Estadual possa praticar uma política salarial mais justa aos seus servidores”, completou.
Criatividade para valorizar o professor
Para finalizar, Arantes disse que o Governo de Minas é um governo sério. “Vemos um Governo que melhorou estradas, reformou e ampliou muitas escolas, investiu em Saúde, um Governo que não é corrupto, mas temos que usar a criatividade para melhorar a condição financeira do professor, a classe merece um salário mais justo, porque isto vai dar mais dignidade ao educador e trará mais qualidade na hora do Ensino”, encerrou.
Exemplo
Ciente da situação difícil financeira ao qual passa os professores, Arantes citou o exemplo da professora Maria Rocha de Campos Gerais, profissional da Educação do Estado com mais de 28 anos de carreira, que recebe pouco mais de R$ 1.200, valor líquido por dois cargos como professora. “Um absurdo, vocês merecem muito mais que este piso”, chamou a atenção o político
Distribuição desequilibrada dos recursos vindos dos impostos
Antônio Carlos foi crítico e duro na conduta do Governo Federal com relação à distribuição de tributos e impostos. “Temos um Governo Federal que concentra 65% dos impostos para si e que distribui cerca de 25% para o Estado e os outros 10% para os municípios, o que é uma humilhação. Este desequilíbrio impede que o Governo Estadual possa praticar uma política salarial mais justa aos seus servidores”, completou.
Criatividade para valorizar o professor
Para finalizar, Arantes disse que o Governo de Minas é um governo sério. “Vemos um Governo que melhorou estradas, reformou e ampliou muitas escolas, investiu em Saúde, um Governo que não é corrupto, mas temos que usar a criatividade para melhorar a condição financeira do professor, a classe merece um salário mais justo, porque isto vai dar mais dignidade ao educador e trará mais qualidade na hora do Ensino”, encerrou.
Fonte: Ricardo Gandra e Guilherme Pereira - Assessoria do Deputado Antônio Carlos Arantes