A reunião dos cinco partidos da base aliada do governo Lula na manhã deste sábado, em Juiz de Fora, na Zona da Mata, começou com duas horas de atraso. Até as 11h, as lideranças das legendas, incluindo o senador Hélio Costa (PMDB), esperaram o ex-prefeito de Belo Horizonte e pré-candidato petista ao Palácio Tiradentes, Fernando Pimentel (PT), que acabou não comparecendo ao Sport Club. O encontro também ficou marcado pela discreta adesão da militância do PT local. Muito diferente dos aliados do PMDB, PR, PRB e PC do B, que vestiram camisas e levaram faixas e bandeiras. “O ato foi em cima da hora”, amenizou o presidente local do PT, Rogério de Freitas, embora durante a semana a imprensa local tenha noticiado a reunião.
Nos bastidores, muitos petistas juiz-foranos demonstraram descontentamento com o encontro, que, originalmente, seria exclusivo do PMDB. Eles até cogitam realizar, nas próximas semanas, nova reunião nos mesmos moldes, mas somente para correligionários.
Além do presidente e vice estadual da legenda, Reginaldo Lopes (PT) e Miguel Correa (PT), poucas lideranças petistas participaram do evento, entre elas a ex-reitora da UFJF Margarida Salomão (PT), o ex-deputado Biel Rocha (PT) e o vereador Flávio Cheker (PT).
O presidente do PT mineiro, Reginaldo Lopes, lembrou o processo interno do partido que culminou com a indicação de Pimentel. “Foi uma escolha entre dois gigantes”, disse. Segundo ele, em nome de Dilma e das políticas de governo de Lula é que está se construindo um palanque único em Minas. Reginaldo também elogiou a atuação do Senador Hélio Costa (PMDB) no Congresso Nacional, quando trabalhou para a unificação dos peemedebistas na Câmara e Senado em favor do governo. “Esta nova escolha não será pessoal”, garantiu ele sobre o processo envolvendo a base aliada e que decidirá quem vai encabeçar a principal chapa da oposição.
Já Hélio Costa, que tem como coordenador de campanha, Anderson Adauto, prefeito de Uberaba, lembrou que a data final para a decisão será no dia 6 de junho. Ele negou que, por causa disso, a oposição esteja atrasada em relação ao governador Antônio Anastasia. “Estamos num momento de juntar os planos de governo”, salientou.
Na próxima terça-feira, uma comissão dos cinco partidos vai se reunir para discutir os critérios para a escolha entre Fernando e Hélio. A reunião vai definir os quesitos para a decisão, que incluem pesquisa quantitativa e qualitativa, opinião de partidos e lideranças, entre outros indicadores.
Nos bastidores, muitos petistas juiz-foranos demonstraram descontentamento com o encontro, que, originalmente, seria exclusivo do PMDB. Eles até cogitam realizar, nas próximas semanas, nova reunião nos mesmos moldes, mas somente para correligionários.
Além do presidente e vice estadual da legenda, Reginaldo Lopes (PT) e Miguel Correa (PT), poucas lideranças petistas participaram do evento, entre elas a ex-reitora da UFJF Margarida Salomão (PT), o ex-deputado Biel Rocha (PT) e o vereador Flávio Cheker (PT).
O presidente do PT mineiro, Reginaldo Lopes, lembrou o processo interno do partido que culminou com a indicação de Pimentel. “Foi uma escolha entre dois gigantes”, disse. Segundo ele, em nome de Dilma e das políticas de governo de Lula é que está se construindo um palanque único em Minas. Reginaldo também elogiou a atuação do Senador Hélio Costa (PMDB) no Congresso Nacional, quando trabalhou para a unificação dos peemedebistas na Câmara e Senado em favor do governo. “Esta nova escolha não será pessoal”, garantiu ele sobre o processo envolvendo a base aliada e que decidirá quem vai encabeçar a principal chapa da oposição.
Já Hélio Costa, que tem como coordenador de campanha, Anderson Adauto, prefeito de Uberaba, lembrou que a data final para a decisão será no dia 6 de junho. Ele negou que, por causa disso, a oposição esteja atrasada em relação ao governador Antônio Anastasia. “Estamos num momento de juntar os planos de governo”, salientou.
Na próxima terça-feira, uma comissão dos cinco partidos vai se reunir para discutir os critérios para a escolha entre Fernando e Hélio. A reunião vai definir os quesitos para a decisão, que incluem pesquisa quantitativa e qualitativa, opinião de partidos e lideranças, entre outros indicadores.
Fonte: UAI