Duas pesquisas de intenção de votos realizadas neste final de semana – uma encomendada pelo PT e outra pelo PMDB – vão definir quem será o candidato a governador de Minas Gerais nas eleições de outubro: o senador Hélio Costa (PMDB) ou o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel (PT). A expectativa dos peemedebistas é receber nesta segunda-feira pela manhã os números do levantamento durante encontro da direção estadual da legenda. Já os petistas esperam o resultado na terça-feira.
Com os números em mãos, a comissão composta por integrantes das duas legendas inicia amanhã uma série de reuniões para analisar o cenário encontrado nas pesquisas – qualitativa e quantitativamente. Nos próximos dias também conversarão com os partidos aliados para definir alianças nas chapas proporcionais e nomes para as duas vagas mineiras para o Senado. A promessa é de que a composição majoritária seja anunciada na segunda-feira que vem.
O presidente estadual do PMDB, deputado federal Antônio Andrade, desmentiu neste fim de semana especulações de que o senador Hélio Costa poderia desistir da disputa e reafirmou que encabeçará a chapa para o Palácio da Liberdade aquele que estiver melhor colocado nas pesquisas. “Se der o Pimentel em primeiro lugar, não teremos dificuldade nenhuma em apoiá-lo”, afirmou o parlamentar.
Embora admita a hipótese de o PT levar a melhor – ainda que remota –, Andrade afirmou que o PMDB ainda não discutiu nomes para uma eventual candidatura a vice. “Não vamos nem pensar em nome para vice. O PT também não colocou um nome. E o PMDB não vai antecipar essa decisão”, argumentou.
Sem intervenção
Rumores de uma intervenção da direção nacional do PT em Minas Gerais para garantir a candidatura de Hélio Costa a governador foram rechaçados pelo presidente estadual da legenda, deputado federal Reginaldo Lopes. O PT nacional estaria interessado em garantir o apoio do PMDB à candidatura da presidenciável Dilma Roussef (PT), e em troca, abriria mão de disputar o governo em alguns estados, entre eles, Minas Gerais.
Os petistas mineiros, no entanto, não admitem que a palavra final fique com a direção nacional. “Se alguém acha que criamos uma comissão de brincadeira, vamos fazer a leitura das pesquisas. Se confirmar Fernando Pimentel, não vamos admitir em hipótese alguma que a nacional faça qualquer intervenção”, avisou Lopes. Na sua avaliação, o apoio da Dilma deveria ser o pré-requisito para o PT conversar com o PMDB em todos os estados.
Com os números em mãos, a comissão composta por integrantes das duas legendas inicia amanhã uma série de reuniões para analisar o cenário encontrado nas pesquisas – qualitativa e quantitativamente. Nos próximos dias também conversarão com os partidos aliados para definir alianças nas chapas proporcionais e nomes para as duas vagas mineiras para o Senado. A promessa é de que a composição majoritária seja anunciada na segunda-feira que vem.
O presidente estadual do PMDB, deputado federal Antônio Andrade, desmentiu neste fim de semana especulações de que o senador Hélio Costa poderia desistir da disputa e reafirmou que encabeçará a chapa para o Palácio da Liberdade aquele que estiver melhor colocado nas pesquisas. “Se der o Pimentel em primeiro lugar, não teremos dificuldade nenhuma em apoiá-lo”, afirmou o parlamentar.
Embora admita a hipótese de o PT levar a melhor – ainda que remota –, Andrade afirmou que o PMDB ainda não discutiu nomes para uma eventual candidatura a vice. “Não vamos nem pensar em nome para vice. O PT também não colocou um nome. E o PMDB não vai antecipar essa decisão”, argumentou.
Sem intervenção
Rumores de uma intervenção da direção nacional do PT em Minas Gerais para garantir a candidatura de Hélio Costa a governador foram rechaçados pelo presidente estadual da legenda, deputado federal Reginaldo Lopes. O PT nacional estaria interessado em garantir o apoio do PMDB à candidatura da presidenciável Dilma Roussef (PT), e em troca, abriria mão de disputar o governo em alguns estados, entre eles, Minas Gerais.
Os petistas mineiros, no entanto, não admitem que a palavra final fique com a direção nacional. “Se alguém acha que criamos uma comissão de brincadeira, vamos fazer a leitura das pesquisas. Se confirmar Fernando Pimentel, não vamos admitir em hipótese alguma que a nacional faça qualquer intervenção”, avisou Lopes. Na sua avaliação, o apoio da Dilma deveria ser o pré-requisito para o PT conversar com o PMDB em todos os estados.
Fonte: www.uai.com.br