Aparecida
Um empresário bem sucedido e descrente (Murilo Rosa), um jovem repleto de vida (Jonatas Faro), cuja arte e alegria correm nas veias. E um milagre.
A história da Virgem do Paraíba é novamente contada; dessa vez, na dor do “poderoso” Marcos e sua não-superada perda paterna.
A diretora Tizuka Yamasaki faz uso de locações nas cidades paulistas de São José dos Campos e Aparecida; e se utiliza de elementos de teatro mambembe no início da trama e a retomada do fato histórico referente à retirada da imagem do Rio Paraíba, onde a personagem principal é levada a uma espécie de transe-viagem na “máquina do tempo.”
O texto_ comovente_ faz pensar nos caminhos que a FÉ percorre até nós. Isso quando antes não vamos encontrá-la.
Roberta Nogueira
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