quarta-feira, 17 de abril de 2013

COLUNA


* SEU BOLSO*

COMO FUNCIONA UM PLANO FECHADO DE PREVIDÊNCIA?
Os planos de previdência complementar podem ser abertos ou fechados. Os planos abertos são aqueles acessíveis tanto para pessoas físicas, quanto jurídicas, geralmente oferecidos por seguradoras e bancos. Os mais comuns são o PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre).
Já os fechados (também conhecidos como fundos de pensão) são restritos aos funcionários de uma determinada empresa ou a um grupo de empresas patrocinadoras.
As Entidades Fechadas não têm fins lucrativos e funcionam sob regulamentação da Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar).
Nesse tipo de plano, o funcionário contribui com uma parte e a empresa com outra.  É uma forma de as companhias demonstrarem preocupação com a qualidade de vida, o bem estar e o futuro de seus colaboradores, ajudando-os a construir seu planejamento financeiro.
Há dois tipos de plano fechado de previdência:
Contribuição definida (CD) – o funcionário (participante) define o valor dos seus depósitos, mas não consegue saber o valor exato para sua aposentadoria.
Benefício definido (BD) – em desuso nos planos modernos. Ao iniciar as contribuições, o participante já conhece o valor da aposentadoria (normalmente um percentual do seu salário). (fonte: Financ. Paráticas).

*OPINIÃO*

O governo de Dilma Rousseff é contra a redução de idade penal e também discorda da proposta do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), de endurecer penas contra jovens infratores. O debate foi motivado pelo assassinato do estudante Victor Hugo Deppman, 19, morto por um adolescente de 17 anos, em um assalto na porta de casa, no Belém, zona leste, na última terça-feira (9). O assaltante completa 18 anos hoje e foi encaminhado para a Fundação Casa. 
E você é a favor ou contra?

*RAPIDINHAS*

BB CORTA JURO DE EMPRÉSTIMO QUE USA IMÓVEL COMO GARANTIA
Taxa cai de 1,45% para 1,20% ao mês; limite mínimo de renda é reduzido para R$ 4 mil
O Banco do Brasil reduziu, de 1,45% para 1,2% ao mês, a taxa de juro cobrada na linha Crédito Imóvel Próprio, voltada a quem já tem um imóvel e é cliente da instituição. A renda mínima necessária para obter o empréstimo também caiu, de R$ 6 mil para R$ 4 mil. 
BB: expectativa é dobrar a carteira da modalidade, hoje de R$ 717,4 milhões
O valor do crédito, limitado a 60% do imóvel que será oferecido como garantia, pode variar entre R$ 20 mil e R$ 5 milhões.  A verba não precisa ser investida, necessariamente, na aquisição de um novo imóvel, podendo ser usada por exemplo para gastos de consumo.(fonte: iG)


O aumento dos preços da cesta básica voltou a corroer o poder de compra das pessoas que ganham o salário mínimo, invertendo uma tendência que marcou quase todo o período do governo Lula e o início da gestão Dilma.
Nos 12 meses encerrados em março, o valor da cesta básica nas principais capitais teve a maior alta dos últimos dez anos. Em São Paulo, subiu 23,1%, segundo o Dieese. No Rio, aumentou 22,7%; em Brasília, 22,5%, e em Salvador, 32,6%. Já o salário mínimo avançou apenas 9% no período.
Até então, o que vinha ocorrendo era o inverso: o salário mínimo ganhava poder de compra em cima da cesta básica ano após ano, com exceção de uma pequena perda em 2010, mais do que compensada em 2011 e 2012. (Fonte: Silvio Guedes Crespe).

RETIFICAÇÃO DEVE SER FEITA, MESMO QUE ERRO NÃO ALTERE SALDO A PAGAR
O contribuinte cuja declaração tiver erros deve apresentar a retificadora ainda que os erros não tenham influência sobre o saldo do imposto a pagar ou a restituir.
Erros que não tenham esse tipo de influência costumam acontecer nas fichas sobre bens e direitos e dívidas e ônus reais.
Nesses casos, o contribuinte não deve deixar a correção, ainda que simples, para o exercício seguinte. Ele deve fazer a retificação assim que constatar os erros, apresentando uma nova declaração à Receita Federal. (fonte: Folha).