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SEU BOLSO*
IMPOSTO DE RENDA: VEJA COMO INFORMAR BENEFÍCIOS DO
INSS
Se rendimentos totais do contribuinte em 2012
ultrapassarem R$ 24.556,65, incluindo rendimentos da Previdência Social,
declaração é obrigatória
Aposentados com mais de 65 anos podem deduzir até
R$ 1.637,11, por mês, da base de cálculo do IR.
Quem recebe benefícios do INSS (Instituto Nacional
de Seguridade Social) pode estar obrigado a preencher a declaração anual do
Imposto de Renda. “É importante verificar se os rendimentos tributáveis do ano
calendário 2012, somados a qualquer outro que a pessoa tenha recebido, foram
superiores a R$ 24.556,65, que é o limite da isenção”, aponta Meire Poza,
gestora da Arbor Contábil e parceira do Investmania.
É preciso, além disso, conferir se os rendimentos
isentos e não tributáveis, ou os tributados exclusivamente na fonte,
ultrapassam o valor de R$ 40 mil. “Se alguma das respostas for ‘sim’, o
contribuinte deve informar cada valor na ficha correspondente (‘Rendimentos
Tributáveis Recebidos de Pessoas Jurídicas’, ‘Rendimentos Isentos e Não
Tributáveis’ ou ‘Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva’)”, complementa a
especialista.
Em caso negativo, o beneficiário do INSS deve
conferir, ainda, se obedece a alguma outra regra de obrigatoriedade, como a propriedade
de bens ou direitos acima de R$ 300 mil, negociações feitas em Bolsa de Valores
ou atividade rural. Se a resposta for “não”, não é preciso apresentar a
declaração do Imposto de Renda à Receita, esclarece Poza.
O contribuinte aposentado com mais de 65 anos pode
deduzir até R$ 1.637,11, por mês, de sua base de cálculo do imposto. Qualquer
valor superior a este estará sujeito à tributação do IR na fonte e na
declaração anual. Apesar de não haver dedução específica do imposto para
aposentados, é possível descontar todas as despesas permitidas pela Receita, a
qualquer contribuinte, como saúde e educação.
Neste caso, o cálculo do imposto muda, deixando de
ser o simplificado, com base de cálculo de 20%. A legislação permite incluir
como gastos médicos todas as consultas com profissionais de saúde, como
dentistas, psicólogos ou fisioterapeutas. Gastos com planos de saúde e
aparelhos ortopédicos também são dedutíveis.
É importante lembrar que os portadores de doenças
graves que recebem benefícios da seguridade social são isentos de apresentar a
declaração, de acordo com Vagner Jaime Rodrigues, sócio da Trevisan Gestão
& Consultoria.
INFORME DE RENDIMENTOS
Os
beneficiários do INSS devem informar os valores à Receita exatamente como
constam no informe de rendimentos fornecido pela Previdência Social. Para obter
o extrato, necessário para fazer a declaração, o contribuinte pode acessar o
site da Previdência Social
(http://www010.dataprev.gov.br/cws/contexto/irpf01/index.html). Basta escolher
o ano base e preencher os campos com o número do benefício, a data de
nascimento , nome e CPF do beneficiário. (Fonte: Taís Laporta ).
*OPINIÃO*
REDUÇÃO
DA MAIORIDADE PENAL: SAIBA OS PRÓS E CONTRAS DESTA DECISÃO
A discussão a respeito da maioridade penal tem
levantado opiniões divergentes entre os magistrados e a promotoria
especializada em medidas socioeducativas do Maranhão. Enquanto uns defendem que
a redução da maioridade penal só traria malefícios para o adolescente infrator
e não o faria deixar de cometer atos ilegais, o outro lado defende que a
redução é cabível, pois um adolescente de 17 anos já sabe discernir o certo do
errado
E você tem qual opinião?
*RAPIDINHAS*
MINISTRA DO PLANEJAMENTO DESCARTA INFLAÇÃO NO CENTRO
DA META NESTE ANO
Miriam Belchior afirmou, contudo, que tem
"convicção" de que alta de preços vai recuar. A ministra do
Planejamento, Miriam Belchior, descarta a possibilidade de a inflação convergir
para o centro da meta (4,5%) neste ano, mas afirma que o índice de preços
"vai ficar dentro das bandas (2,5% a 6,5%) com certeza".
Após
encontro com prefeitos do ABC, em Santo André, a ministra falou que tem
convicção de que a inflação vai recuar e que o próprio mercado avalia que o
indicador irá voltar para a meta. (Fonte: Agência Estado ).
INDÚSTRIA DE VINHO QUER
SE POPULARIZAR E COMPETIR COM CERVEJA NA COPA
A indústria brasileira de vinhos vai realizar uma série de ações para tentar popularizar o produto durante os grandes eventos esportivos que serão realizados no país nos próximos anos."Queremos trazer novos consumidores ao mercado de vinho e o desafio é fazer isso em ambientes em que a cerveja já está consolidada, como nos eventos esportivos", disse Andreia Gentilini Milan, diretora de promoção do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin).
A indústria brasileira de vinhos vai realizar uma série de ações para tentar popularizar o produto durante os grandes eventos esportivos que serão realizados no país nos próximos anos."Queremos trazer novos consumidores ao mercado de vinho e o desafio é fazer isso em ambientes em que a cerveja já está consolidada, como nos eventos esportivos", disse Andreia Gentilini Milan, diretora de promoção do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin).
A meta é aumentar o consumo anual de vinhos no
Brasil de 1,9 litro per capita para 2,4 litros até 2016. (Fonte: Aiana Freitas).
INADIMPLÊNCIA
E TAXAS DE JUROS CAEM EM MARÇO, APONTA BANCO CENTRAL
Taxa de juros no setor dos recursos livres fechou março em 26,1%.
Estoque total de crédito subiu 1,8% em março, chegando a R$ 2,427 tri.
Estoque total de crédito subiu 1,8% em março, chegando a R$ 2,427 tri.
O mercado de crédito
brasileiro continuou mostrando expansão moderada em março, com pequeno recuo na
inadimplência e nos juros, mostrou o Banco Central nesta sexta-feira (26).
O estoque total de crédito
subiu 1,8% em março sobre fevereiro e atingiu R$ 2,427 trilhões, ou 53,9% do
Produto Interno Bruto (PIB), consideradas as operações com os chamdos
"recursos livres" (que não têm relação com o crédito direcionado, que
é rural, BNDES e habitação) e direcionados.
De acordo com o Banco
Central, a alta foi favorecida principalmente, pelo comportamento das carteiras
dos "recursos direcionados", com ênfase para os financiamentos
realizados pelo BNDES e para o crédito habitacional.
Foi registrado alta de 1,4%
nas carteiras de pessoas físicas (R$ 1,108 trilhões) e incremento de 2,2% no
saldo relativo a pessoas jurídicas (que totalizou R$ 1,319 trilhões).
Inadimplência
A taxa de inadimplência no segmento de recursos livres apresentou a terceira queda seguida, para 5,5% em março, contra 5,6% em fevereiro. (Fonte: G1).
A taxa de inadimplência no segmento de recursos livres apresentou a terceira queda seguida, para 5,5% em março, contra 5,6% em fevereiro. (Fonte: G1).
