*SEU BOLSO*
PEQUENOS
GASTOS - COMO CONTROLAR
Quando alguém pensa em dívidas, logo vem aquelas contas enormes: financiamento do carro ou da casa, aluguel, IPTU, mensalidades escolares... Porém, existem certas despesas que sequer contam no orçamento, mas, se somadas, podem até superar algum dos itens citados.
São aquelas tão pequenas e tão incorporadas
no cotidiano que sequer são contabilizadas.
Para começar, o
inofensivo cafezinho. Nada contra o prazer de se degustar um bom café, mas se todos os dias úteis uma pessoa
gastar em média R$ 5, em um ano terá gasto mais de R$ 1.300. Pode até ser uma
parcela insignificante no dia a dia, mas quando somada, torna-se um excesso
prejudicial ao orçamento. E economizando no café, o dinheiro pode ser revertido
para aquele final de semana na praia com a família.
Mas antes de sair cortando tudo, o educador
financeiro Álvaro Modernell alerta que é preciso fazer um certo sacrifício, mas
mantendo alguns pequenos prazeres. Caso contrário, a situação fica
insuportável. Portanto, se aquele jantar com os amigos está pesando no bolso,
que tal reunir em um jantar em casa? Ou que tal, no caso do cafezinho,
aproveitar o café da empresa?
Existem outras
dicas que facilitam no dia a dia: fazer lista de compras quando for ao mercado
ajuda a manter o foco no que realmente precisa comprar. Além disso, anotar
durante 3 meses todos os gastos diários é uma indicação dos economistas para
ter controle e verificar o que pode ser cortado.
(Fonte:
Lívany Salles).
*OPINIÃO*
INAUGURAÇÃO DO SAMU SERÁ DIA 1º DE OUTRUBRO
As vésperas das
eleições será inaugurado Samu em nossa
região, você não acha que privilegia a presidente Dilma?
*RAPIDINHAS*
APÓS LONGA ESPERA, SUPREMO COLOCA EM PAUTA A 'DESAPOSENTADORIA’
Mecanismo eleva benefício de quem ainda trabalha
Após longa espera,
está na pauta dos próximos julgamentos do Supremo Tribunal Federal (STF) a ação
sobre a validade da “desaposentadoria””, quando há renúncia do benefício atual
para requerer um novo de valor maior. Atualmente, 500 mil aposentados voltaram
a trabalhar e ainda contribuem para a Previdência Social, segundo o INSS.
Em alguns casos,
quem teve o benefício reduzido pelo chamado fator previdenciário poderia ter
obtido aposentadoria maior se tivesse esperado mais tempo para se aposentar.
Uma eventual decisão vai orientar a atuação dos tribunais.
Como o INSS não
aceita revisar o valor, o caso parou Justiça, que começou a discutir o tema em
2010. Se os aposentados ganharem, o impacto nos cofres públicos deve ser de R$
3 bilhões. Nas instâncias inferiores, ainda não se sabe se o aposentado que,
por exemplo, continuou trabalhando por dez anos e recebeu benefício durante
esse período, teria ou não que devolver os valores recebidos. (Fonte: Helio
Almeida).
EM 3 ANOS, BRASILEIRO DEIXA PARA TRÁS R$ 4 BILHÕES EM PRÊMIOS E
BENEFÍCIOS
Prêmios da Loteria
e restituições do Imposto de Renda são alguns dos valores esquecidos pelos
cidadãos
Levantamento do iG
mostra que, em apenas três anos, brasileiros deixam para trás bilhões em
prêmios e benefícios
Você deixa o troco da padaria para trás? E o do táxi? Por mais que você
seja generoso, sua resposta provavelmente é não. Mas o brasileiro, seja por
desinformação ou desorganização, já abandonou nos cofres públicos alguns
bilhões de reais, entre prêmios da Loteria, restituição do Imposto de Renda,
abono salarial e créditos da Nota Fiscal Paulista e Carioca. (Fonte: Emily Canto Nunes ).
MERCADOS REAGEM À MORTE TRÁGICA DE
EDUARDO CAMPOS
A trágica morte do presidenciável Eduardo
Campos (PSB), que estava a bordo de uma aeronave que caiu ontem pela manhã em
Santos, no litoral sul de São Paulo, levou pânico ao mercado financeiro. Tão
logo surgiram as primeiras notícias sobre o acidente, a Bolsa de Valores de São
Paulo inverteu a tendência de alta, que seguia durante toda a manhã, e passou a
operar no vermelho. Nas mesas de operação, o clima era de incerteza, com os
analistas de bancos e corretoras se perguntando como ficará o quadro político a
dois meses das eleições.
Por volta do meio dia, boatos de que a
candidata a vice-presidente na chapa de Campos, a ex-senadora Marina Silva
(Rede), também estaria à bordo da aeronave que se chocou a um conjunto de casas
localizado no bairro do Boqueirão, em Santos, alimentaram as tensões nos
mercados. Em questão de minutos, o Ibovespa, índice que acompanha as principais
ações negociadas no pregão paulista, passou de alta para uma forte queda, de
mais de 2%. Menos de uma hora depois, a confirmação de que Marina Silva não
estava entre os mortos, que chegaram a sete, trouxe certa calma ao mercado.
Mesmo assim, não a ponto de reverter a tendência de perdas da bolsa, que fechou
em queda de 1,53%. O dólar fechou o dia estável, a R$ 2,278 para a venda.
(Fonte: Deco Bancillon).