quarta-feira, 4 de março de 2015

COLUNA


*SEU BOLSO*

VEJA QUANTO VOCÊ VAI PAGAR A MAIS NO FINANCIAMENTO DEPOIS DA ALTA DO IOF


A Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) divulgou a simulação que mostra os efeitos da elevação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de 1,5% para 3% no bolso do consumidor. A elevação do imposto foi an unciada no último dia 19, entre outras medidas, com o objetivo de melhorar a receita do governo e sinalizar também aos agentes econômicos a disposição da equipe econômica em adotar medidas austeras, mas capazes de promover o crescimento do País.
Na simulação da Anefac para a elevação do IOF, houve dois cenários. O primeiro, antes da elevação do IOF, o financiamento de automóvel em 12 meses – no valor de R$ 25 mil e com taxa de juros de 1,84% ao mês (média) – o consumidor pagaria  parcelas mensais de R$ 2.384,83, totalizando um valor de R$ 28.617,96. Com a elevação para 3%, o consumidor passará a pagar parcelas de R$ 2.419,94, totalizando um valor de R$ 29.039,28. Ou seja, uma diferença de R$ 35,11 na prestação e de R$ 421,32 no total do financiamento.
A Anefac não fez uma simulação para prazos acima de 12 meses porque a elevação do IOF se limitou a prazo de até 365 dias. Com isso, informou, o financiamento de prazo superior a um ano será mantida a alíquota anterior do IOF (1,5%) .
Em outra simulação, a Anefac mostra a elevação do IOF para casos de empréstimo pessoal em financeira em também 12 meses. No primeiro cenário, empréstimo de R$ 2 mil ficaria com taxa de juros de 7,34% ao mês (média), parcelas mensais de R$ 261,20 e pagamento final equivalente a R$ 3.134,52. Com a elevação do IOF, o consumidor passará a pagar pelo mesmo empréstimo parcelas de R$ 265,05 com valor total de pagamento (do empréstimo) equivalente a R$ 3.180,60. Isso representa R$ 46,08 a menos no bolso do trabalhador já que a prestação subirá mensalmente R$ 3,84.

A mesma simulação foi feita para o crédito rotativo do cartão de crédito. Para as pessoas que gostam de parcelar o pagamento da fatura, uma compra de R$ 3 mil, com taxa de juros de 11,22% ao mês (média) antes custava de R$ 351,69 (juros mais IOF). Agora, o consumidor passará a pagar um valor de R$ 355,38 (juros mais IOF).


*OPINIÃO*

Possibilidade de suspensão do WhatsApp assustou brasileiros
E para vocês faz falta o WhatsApp?

*RAPIDINHAS*


MUDANÇAS NO SEGURO-DESEMPREGO VALEM PARA DEMITIDOS DO DIA 28/MARÇO 

As novas regras de concessão do seguro-desemprego começam a valer para quem for demitido a partir deste sábado (28). As normas de acesso a cinco benefícios trabalhistas e previdenciários foram alteradas pelo governo federal em dezembro do ano passado.
Com as novas regras do seguro-desemprego, o trabalhador terá que comprovar vínculo com o empregador por pelo menos 18 meses nos 24 meses anteriores, na primeira vez em que requerer o benefício. Na segunda solicitação, ele terá de ter trabalhado por 12 meses nos 16 meses anteriores. A partir do terceiro pedido, o período voltará a ser de seis meses. (Fonte: Agência Brasil).

BRASIL PERDEU 81 MIL VAGAS DE EMPREGO FORMAL EM JANEIRO

Trata-se do pior resultado para este mês nos últimos seis anos.
Em janeiro do ano passado, foram abertas 29.595 vagas formais.A economia brasileira iniciou o ano de 2015 demitindo. Segundo informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), as demissões superaram as contratações em 81.774 empregos no mês passado. (Fonte: G1).
GOVERNO MAIS DO QUE DOBRA IMPOSTO SOBRE FOLHA DE PAGAMENTO
Medida reforça ajuste fiscal e vai render economia de R$ 5 bilhões neste ano
Brasília - O governo federal mais do que dobrou nesta sexta as alíquotas de contribuição previdenciária das empresas sobre receita bruta. A iniciativa reduz, na prática, a desoneração das folhas de pagamentos, em mais uma medida de aperto fiscal para reequilíbrio das contas públicas. 
As empresas que arcavam com 1% de contribuição sobre a receita bruta passam para 2,5%, enquanto as que tinham alíquota de 2% passam para 4,5%, de acordo com a Medida Provisória 669 publicada em Diário Oficial. Em nota, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) afirmou ter recebido o anúncio “com extrema preocupação”, avaliando que as mudanças terão forte impacto para a indústria, inclusive no tocante à manutenção de empregos, em um cenário já marcado por perda de competitividade do setor. (Fonte: O Dia).