quarta-feira, 1 de julho de 2015

COLUNA


*SEU BOLSO*
VALE A PENA TRANSFERIR A DÍVIDA DO IMÓVEL PARA OUTRO BANCO

Tenho um financiamento imobiliário em um banco que não era a melhor opção para mim, mas, sim, para o antigo dono da casa. Agora penso em pedir a portabilidade da dívida para outra instituição financeira. O que devo considerar para saber se essa opção vale a pena?
O primeiro indicador que você deve analisar é se a taxa de juros cobrada nos financiamentos imobiliários oferecidos por outros bancos é menor do que a que você paga no empréstimo atual.
A seguir, é preciso comparar o CET (Custo Efetivo Total) de cada operação, que engloba todos os custos do financiamento, incluindo os seguros obrigatórios.
Por último, vale a pena checar se o valor da parcela do novo banco ficará menor do que o custo da prestação no banco atual. Esse ponto é importante, pois os financiamentos costumam utilizar o Sistema de Amortização Constante (SAC). Nesse sistema, o valor da primeira prestação costuma ser mais alto e, ao longo do tempo, as parcelas diminuem de valor. Ou seja, mesmo que o novo banco tenha um financiamento com CET menor, a prestação pode ficar maior inicialmente e pressionar o seu orçamento. 
Além disso, ao portar o plano você terá custos com a emissão de um novo contrato e a declaração da portabilidade no Cartório de Registro de Imóveis.
O atual momento econômico não é o mais favorável para a realização da portabilidade, pois todos os bancos aumentaram as taxas de juros cobradas no financiamento imobiliário recentemente. Talvez valha mais a pena aguardar até o final do ano para conseguir condições melhores em outros bancos, inclusive taxas de juros mais baixas. (Fonte: Marília Almeida).
*OPINIÃO*
PAI QUE PARTICIPA DE CRIAÇÃO GERA FILHOS MAIS INTELIGENTES E FELIZES, DIZ ESTUDO.
Você concorda com o estudo ou não?

*RAPIDINHAS*
APESAR DA ALTA DOS JUROS, INFLAÇÃO DEVE SUBIR E ATINGIR PICO NOS PRÓXIMOS MESES.
O brasileiro vai ter de continuar a enfrentar uma inflação elevada nos próximos meses, com risco de chegar a dois dígitos, apesar do enfraquecimento da atividade econômica. Por ora, as projeções dos economistas indicam que o momento mais crítico está por vir. Entre julho e agosto, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a medida oficial de inflação, pode atingir até 9,5% no acumulado em 12 meses. Se a previsão se confirmar, será o maior nível desde novembro de 2003.
O temor de que a inflação alcance 10% em 12 meses no começo do segundo semestre existe por causa da pouca margem para absorver qualquer aumento de preço, como um reajuste da gasolina, que está defasada, ou um comportamento atípico de preços, como ocorreu com alimentos in natura na prévia do IPCA de junho. (Fonte: Estadão).

TESOURO NEGA PENDÊNCIAS EM BENEFÍCIOS TRABALHISTAS E DO BOLSA FAMÍLIA
De acordo com a Fazenda, também não há pendências no pagamento de royalties, de compensações financeiras, do salário educação e das despesas com os benefícios da Previdência Social. Os atrasos nos repasses do Tesouro Nacional a bancos públicos restringem-se a financiamentos e não abrangem benefícios sociais e trabalhistas, informou, há pouco, o Ministério da Fazenda. Em nota, a pasta diz que os recursos destinados ao pagamento do Bolsa Família, do seguro-desemprego e do abono salarial, ao longo de 2015, têm sido liberados , sem adiamento, conforme os pedidos dos ministérios responsáveis pelos programas. (Fonte: Agência Brasil).

LÂMPADA INCANDESCENTE DE 60 WATTS DEIXA DE SER VENDIDA EM 1º DE JULHO
Já as de 25 e 40 watts deixarão de ser vendidas em julho de 2016. Opções são mais caras, mas gastam menos energia e duram mais. O consumidor não encontrará mais as lâmpadas com filamento incandescente de 60 watts para comprar a partir de 1º de julho. Já as de 25 e 40 watts deixarão de ser produzidas em 30 de junho, mas poderão ser comercializadas apenas por mais um ano. As lâmpadas incandescentes acima de 75W e 100W deixaram de ser comercializadas em 30 de junho de 2014. (Fonte: G1).