quarta-feira, 8 de julho de 2015

COLUNA


*SEU BOLSO*
SAIBA COMO REAGIR CONTRA A COBRANÇA INDEVIDA POR TELEFONE
Ser importunado por uma cobrança de dívida que não é sua, com ligações insistentes, mesmo com a explicação de que não tem ninguém com aquele nome nesse telefone, tira a paciência de qualquer um. Esta prática abusiva de empresas cobrando de pessoas erradas contas atrasadas, por não atualizarem seus cadastros, tem sido frequente com o aumento da inadimplência. Em situações como esta a primeira providência é contatar o Serviço de Atendimento ao Consumidor da empresa pedindo solução para evitar que ocorram novas chamadas. Formalize a reclamação informando que o número não pertence à pessoa que estão buscando, e anote o protocolo de atendimento.

Peça número de protocolo do atendimento para ter provas de que solicitou que parassem de ligar. Caso as ligações persistam procure gravar a chamada. Para provar as ligações indevidas peça para a companhia telefônica a discriminação das ligações realizadas para o seu número.

Caso não solucionem e continue sendo importunado, o consumidor pode entrar no Juizado Especial Cível contra a empresa, reclamando reparação por danos morais.

Há empresas que enviam torpedo ou cujas ligações sobre cobranças são gravações que sequer permitem ao consumidor esclarecer que naquela linha não tem ninguém com aquele nome.
O mesmo em caso de pendência financeira o envio do torpedo com a cobrança, pode levar a constrangimento caso o celular não esteja em uso pelo titular da linha. O aviso pode chegar à pessoa errada. Mesmo que o objetivo seja agilizar a informação e a quitação das dívidas não se pode constranger o devedor. O artigo 42 do Código de Defesa do Consumidor estabelece que o inadimplente não seja exposto a ridículo, nem seja submetido a qualquer tipo de constrangimento ou ameaça na cobrança de dívida. (Fonte: Proteste).


*OPINIÃO*
SOBRE A MORTE DE CRISTIANO ARAÚJO
ZECA CAMARGO ESTÁ CERTÍSSIMO, EM NENHUM MOMENTO CRITICOU O ARTISTA, A CRÍTICA ERA EM RELAÇÃO A ESSA COBERTURA MÓRBIDA E APROVEITADORA DA IMPRENSA.
Você concorda ou não?
*RAPIDINHAS*
MEDO DO DESEMPREGO ATINGE MAIOR NÍVEL DESDE SETEMBRO DE 1999
O brasileiro estava mais temeroso em relação ao desemprego no segundo trimestre do ano, mas ligeiramente mais satisfeito com a vida. Segundo pesquisa divulgada nesta sexta-feira, 3, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Índice de Medo do Desemprego aumentou 5,4% em junho, na comparação com março, alcançando 104,1 pontos. É o maior nível alcançado desde setembro de 1999. De dezembro até o mês passado, o medo do desemprego cresceu 32,1%. Em relação a junho do ano passado, o indicador aumentou 36,8%. (Fonte: Estadão).
INSS DEVOLVE O QUE AJUSTE TIROU DE PENSÕES
Instituto vai ressarcir pensionistas prejudicadas por MP que cortava valor de benefício.  Pensionistas que tiveram o benefício reduzido durante a vigência da Medida Provisória 664 vão ter o valor corrigido automaticamente pelo INSS. Com isso, viúvas e viúvos vão recuperar a redução de 40% sem precisar recorrer à Justiça ou até mesmo se dirigir a uma agência.Em nota, o INSS informou que vai pagar administrativamente as pensões, e que “ainda está definindo os procedimentos internos para o processamento dessas revisões e também as adequações nos sistemas à nova legislação”. Mas destacou que os beneficiários serão comunicados em casa sobre a mudança, sem necessidade de procurar uma unidade do instituto. (Fonte: Stephanie Tondo).


APÓS TRÊS MESES EM QUEDA, PRODUÇÃO INDUSTRIAL CRESCE 0,6% EM MAIO
A indústria de bens de consumo foi a que teve o melhor desempenho entre as categorias econômicas
 A produção industrial brasileira surpreendeu em junho ao subir 0,6% com a retomada do crescimento em bens de consumo e bens de capital. O resultado interrompeu três meses de queda e é o melhor índice em quase um ano. O desempenho mensal é o melhor desde julho de 2014 (+0,8%), entretanto ainda é pouco para recuperar a perda acumulada de 3,2% entre fevereiro e abril. Assim, o setor acumula perdas de 6,9% nos cinco primeiros meses de 2015, informou o IBGE.
Na comparação com o mesmo mês de 2014, a produção caiu 8,8%, 15ª taxa negativa nessa base de comparação e a segunda mais acentuada neste ano. (Fonte> O Dia).