quarta-feira, 9 de setembro de 2015

COLUNA

*SEU BOLSO*
AUTOMÓVEL: SEGURO TRADICIONAL É A MELHOR OPÇÃO

Analisamos diferentes serviços de proteção para automóveis. E, embora rastreadores ou bloqueadores sejam um complemento interessante, não substituem o seguro tradicional.
Quem tem um automóvel sabe que todo veículo precisa de proteção. Mas, entre tantos tipos de serviços disponíveis no mercado, pode haver dúvidas entre a melhor opção. Isso vale especialmente para os pacotes mais comuns: seguro auto, proteção veicular oferecida por cooperativas e associações, e rastreadores ou bloqueadores instalados por empresas especializadas.

A resposta é bem descomplicada: prefira sempre os produtos regulamentados, ou seja, aqueles fiscalizados pela Superintendência de Seguros Privada (Susep).
É uma garantia para o seu dinheiro, pois o órgão, além de exercer uma fiscalização rigorosa sobre as seguradoras, monitora reclamações e a saúde financeira das empresas, fazendo, assim, com que seja pequeno o risco de elas quebrarem.

Seguros oferecem grande vantagem de serem regulamentados
Outro ponto a favor do seguro automóvel tradicional é que as seguradoras não têm a flexibilidade de ofertar qualquer tipo de produto ou contratos com cláusulas específicas às vontades delas. Assim, a maioria dos seguros segue um padrão, minimizando o risco de contratos abusivos.

Seguro auto: mensalidade mais cara do que outros serviços
O porém é que os seguros, influenciados por variáveis como perfil do condutor e características do veículo, são mais caros do que outros produtos.
Mesmo assim, são a opção mais segura, podendo ser complementada por serviços de rastreadores – nos quais a empresa visualiza a localização do veículo – ou de bloqueadores – sistema de proteção que provoca a parada do automóvel durante uma situação adversa.

Rastreamento ou bloqueamento servem como complemento
Para esses serviços, para os quais normalmente são cobradas uma taxa de instalação e mensalidade pelo monitoramento, normalmente estão inclusos benefícios como monitoramento via Internet, mensagens de texto (no caso de algum incidente com o automóvel) e possibilidade de bloqueio por meio do próprio celular ou por ligação telefônica. Entretanto, leve em conta que esse tipo de serviço não costuma cobrir eventuais danos.

Associações de proteção veicular: custo baixo, risco alto
Há, também, a opção por associações de proteção veicular, grupos sem fins lucrativos formados por pessoas que visam se proteger mutuamente. Funcionam por meio da cooperação entre os associados, cobrindo eventuais danos e prejuízos e oferecendo, em alguns casos, assistência 24 horas e seguro contra terceiros.
A vantagem é que, como a mensalidade é fixada com base no valor de mercado do carro e não leva em conta características do condutor, os custos são menores do que os de seguros tradicionais.
Entretanto, não valem a pena, pois vêm com muitos riscos, especialmente por não haver um órgão fiscalizador para esse serviço. 
Assim, sempre há o perigo de a entidade quebrar, caso seja mal administrada, além da falta de regulamentação da mesma, cabendo aos associados definir importantes questões como pagamento de indenização e forma de pagamento. (Fonte: Proteste).

*OPINIÃO*
À FALA DO VICE-PRESIDENTE MICHEL TEMER DE QUE SERÁ DIFÍCIL A PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF RESISTIR TRÊS ANOS NO CARGO SEM APOIO POPULAR
Você concorda com o vice-presidente?
*RAPIDINHAS*

DILMA DEFENDE CRIAÇÃO DE RECEITAS PARA RESOLVER DÉFICIT E REEQUILIBRAR ORÇAMENTO

A presidente Dilma Rousseff também defendeu a iniciativa do governo federal de enviar a proposta orçamentária com previsão de déficit como uma iniciativa de transparência. (Fonte: Agência Brasil).


PUBLICADO DECRETO QUE GARANTE ADIANTAMENTO DE PARTE DO 13º SALÁRIO A APOSENTADOS

Desde 2006, segundo o Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical, a antecipação era creditada em agosto. (Fonte: O Dia).


QUASE R$ 50 BILHÕES SAEM DA POUPANÇA NA PARCIAL DO ANO, DIZ BC

No mês passado, retiradas superaram depósitos em R$ 7,5 bilhões. Cenário de recessão e alta do desemprego impulsiona retirada de valores. (Fonte: G1).