A Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas (Semad) negou a permissão de cosntrução de uma hidrelétrica em Aiuruoca sob o argumento de que será necessária análise da legalidade do ato. O secretário da pasta, José Carlos Carvalho, adiantou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não vai concedê-la. Ou seja, a obra não poderá ser realizada. O Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam) aprovou nesta segunda-feira (3) a autorização para a construção de uma pequena central hidrelétrica no Rio Aiuruoca, no Sul de Minas Gerais. O investimento é de R$ 80 milhões. Porém, ambientalistas temem o impacto que a obra pode causar ao meio ambiente.
Participaram da votação em Varginha 20 conselheiros do Copam. Sete foram contrários, 12 a favor e um se absteve. A decisão foi contrária à recomendação de um outro órgão ambiental, a Superintendência Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.
Pelo projeto, a barragem de concreto formará um reservatório com área alagada de quase 17 hectares. Um túnel também será construído, além de uma subestação e a casa de força.
A capacidade de geração de energia será suficiente para abastecer uma região com 180 mil habitantes. Mas o projeto causa polêmica entre os moradores que acreditam que a pequena usina possa trazer prejuízos para o meio ambiente.
Mas apesar da votação favorável à construção da usina, o presidente do Copam do Sul de Minas, Paulo Eduardo Fernandes, disse que ainda falta a palavra final do Ibama, para que a obra saia do papel.
Participaram da votação em Varginha 20 conselheiros do Copam. Sete foram contrários, 12 a favor e um se absteve. A decisão foi contrária à recomendação de um outro órgão ambiental, a Superintendência Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.
Pelo projeto, a barragem de concreto formará um reservatório com área alagada de quase 17 hectares. Um túnel também será construído, além de uma subestação e a casa de força.
A capacidade de geração de energia será suficiente para abastecer uma região com 180 mil habitantes. Mas o projeto causa polêmica entre os moradores que acreditam que a pequena usina possa trazer prejuízos para o meio ambiente.
Mas apesar da votação favorável à construção da usina, o presidente do Copam do Sul de Minas, Paulo Eduardo Fernandes, disse que ainda falta a palavra final do Ibama, para que a obra saia do papel.
Fonte: EPTV