*COMUNICADO*
Prezados
leitores, infelizmente este será o último PAINEL ECONÔMICO, a parceria de
vários anos com o NOTICIARAMA onde o objetivo foi informar e orientar as
pessoas em administrar melhor as finanças foi um grande sucesso.
Agradeço
aos leitores e pessoas que direta ou indiretamente participaram deste projeto.
Luis
Calvo Vidal
economista
*SEU
BOLSO*
GREVE
DOS CORREIOS: O QUE FAZER SE A CONTA NÃO CHEGAR?
Durante a greve dos Correios,
é grande a chance de ficar sem receber correspondências importantes em casa.
Veja o que fazer para não ser prejudicado com a entrega de contas e encomendas
no período de greve.
A
greve dos funcionários dos Correios, que está em andamento em 15 estados e no
Distrito Federal, pode atrasar a entrega das contas a pagar. Para evitar a
cobrança de encargos moratórios (juros e multas) ou a suspensão na prestação de
serviços, é preciso ficar atentos com a data de pagamento. Se a data estiver
próxima e o boleto não chegar a tempo, você deve entrar
em contato com a empresa credora.
Empresa deve disponibilizar
outra forma de pagamento
Deve
ser negociado outro meio para fazer o pagamento (por exemplo, emissão de
segunda via internet, depósito em conta ou envio da fatura por fax ou e-mail).
Se não disponibilizar essas formas alternativas para pagar, a empresa deve prorrogar
o vencimento da conta.
O
não recebimento da conta na data não isenta da cobrança de
multa se o
pagamento for feito fora do prazo, já que a greve não é culpa da empresa. Por
isso, não se deve esperar o vencimento do boleto e, posteriormente, justificar
a falta
de pagamento com base na greve.
Somente
se a empresa credora não disponibilizar outra forma de pagamento e o consumidor receber a conta com a cobrança de encargos, os valores
poderão ser questionados.
Com
relação aos serviços contratados diretamente nos Correios (por exemplo, envio de Sedex), se houver
atraso na entrega, você tem o direito de pleitear ressarcimento
por eventuais prejuízos sofridos.
É recomendável verificar o andamento da entrega pelo próprio site dos Correios.
Quem
precisa enviar encomendas ou
correspondência com
urgência nesse período de paralisação dos Correios deve procurar por serviços alternativos de
entregas. Se não for possível a substituição por fax ou e-mail, você deve
procurar outras empresas de entrega, enquanto os funcionários da Empresa de
Correios e Telégrafos se mantiverem em greve. (Fonte: Proteste)
*OPINIÃO*
VATICANO DISPENSA
PADRE APÓS ELE REVELAR SER GAY
Você acha correta
essa decisão ou não?
*RAPIDINHAS*
PRODUÇÃO INDUSTRIAL CAI 1,2% EM AGOSTO, SEGUNDO IBGE
Entre os setores, a principal influência
negativa foi registrada por veículos automotores, reboques e carrocerias.
A produção industrial brasileira caiu
1,2% em agosto, em comparação a julho, terceiro resultado negativo consecutivo.
O parque fabril do país fechou os primeiros oito meses do ano com queda acumulada
de 6,9%. A taxa anualizada (últimos doze meses) teve queda de 5,7%. Os
dados relativos à Pesquisa Industrial Mensal foram divulgados, nesta
sexta-feira, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
(Fonte: Agência Brasil).
GOVERNO QUER FAZER
16 LEILÕES DE RODOVIAS ATÉ O FINAL DE 2016
Projetos estão inseridos no Programa de Investimento em Logística.
Somente neste ano, estão previstas cinco concessões ao setor privado.
O Ministério do Planejamento informou nesta sexta-feira (2) que o
governo federal pretende realizar cinco leilões de concessões de rodovias em
2015 e outros 11 em 2016. Os projetos estão inseridos no Programa de Investimento
em Logística (PIL), voltado para
rodovias, ferrovias, portos e aeroportos, que tem sua segunda fase composta por
investimentos projetados no valor de R$ 198,4 bilhões. (Fonte: G1).
PREÇOS DE IMÓVEIS CAEM NO
PAÍS PELO SEGUNDO MÊS CONSECUTIVO
O índice FipeZap de setembro
mostrou que os preços dos imóveis recuaram pelo segundo mês consecutivo no
país. A queda foi de 0,12% frente a agosto, em 20 cidades pesquisadas. O recuo
foi puxado por Rio (-0,52% no mês) e em outras sete cidades: Porto Alegre
(-1,26%), Florianópolis (-0,31%), Contagem (-0,22%), Brasília (-0,16%), Niterói
(-0,15%), Goiânia (-0,09%) e Recife (-0,04%).
No acumulado do ano, a média das
20 cidades ainda registra valorização de 1,38%, índice bem abaixo da inflação
esperada para o período, de 7,58%, o que resulta em queda real (descontada a
inflação) de 5,76% em 2015. Já no acumulado de 12 meses terminado em setembro,
a variação foi de 2,63%, contra IPCA de 9,43%. Assim, os preços médios no país
tiveram queda real de 6,21% nos últimos 12 meses. (Fonte: O Dia).