segunda-feira, 5 de outubro de 2015

COLUNA

*COMUNICADO*
Prezados leitores, infelizmente este será o último PAINEL ECONÔMICO, a parceria de vários anos com o NOTICIARAMA onde o objetivo foi informar e orientar as pessoas em administrar melhor as finanças foi um grande sucesso.
Agradeço aos leitores e pessoas que direta ou indiretamente participaram deste projeto.
Luis Calvo Vidal
economista
*SEU BOLSO*
GREVE DOS CORREIOS: O QUE FAZER SE A CONTA NÃO CHEGAR?
Durante a greve dos Correios, é grande a chance de ficar sem receber correspondências importantes em casa. Veja o que fazer para não ser prejudicado com a entrega de contas e encomendas no período de greve.
A greve dos funcionários dos Correios, que está em andamento em 15 estados e no Distrito Federal, pode atrasar a entrega das contas a pagar. Para evitar a cobrança de encargos moratórios (juros e multas) ou a suspensão na prestação de serviços, é preciso ficar atentos com a data de pagamento. Se a data estiver próxima e o boleto não chegar a tempo, você deve entrar em contato com a empresa credora.

Empresa deve disponibilizar outra forma de pagamento

Deve ser negociado outro meio para fazer o pagamento (por exemplo, emissão de segunda via internet, depósito em conta ou envio da fatura por fax ou e-mail). Se não disponibilizar essas formas alternativas para pagar, a empresa deve prorrogar o vencimento da conta

O não recebimento da conta na data não isenta da cobrança de multa se o pagamento for feito fora do prazo, já que a greve não é culpa da empresa. Por isso, não se deve esperar o vencimento do boleto e, posteriormente, justificar a falta de pagamento com base na greve. 

Somente se a empresa credora não disponibilizar outra forma de pagamento e o consumidor receber a conta com a cobrança de encargos, os valores poderão ser questionados.
Com relação aos serviços contratados diretamente nos Correios (por exemplo, envio de Sedex), se houver atraso na entrega, você tem o direito de pleitear ressarcimento por eventuais prejuízos sofridos. É recomendável verificar o andamento da entrega pelo próprio site dos Correios.

Quem precisa enviar encomendas ou correspondência com urgência nesse período de paralisação dos Correios deve procurar por serviços alternativos de entregas. Se não for possível a substituição por fax ou e-mail,  você deve procurar outras empresas de entrega, enquanto os funcionários da Empresa de Correios e Telégrafos se mantiverem em greve. (Fonte: Proteste)

*OPINIÃO*

VATICANO DISPENSA PADRE APÓS ELE REVELAR SER GAY

Você acha correta essa decisão ou não?

*RAPIDINHAS*

PRODUÇÃO INDUSTRIAL CAI 1,2% EM AGOSTO, SEGUNDO IBGE

Entre os setores, a principal influência negativa foi registrada por veículos automotores, reboques e carrocerias.

A produção industrial brasileira caiu 1,2% em agosto, em comparação a julho, terceiro resultado negativo consecutivo. O parque fabril do país fechou os primeiros oito meses do ano com queda acumulada de 6,9%. A taxa anualizada (últimos doze meses) teve queda de 5,7%. Os dados relativos à Pesquisa Industrial Mensal foram divulgados, nesta sexta-feira, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (Fonte: Agência Brasil).

GOVERNO QUER FAZER 16 LEILÕES DE RODOVIAS ATÉ O FINAL DE 2016

Projetos estão inseridos no Programa de Investimento em Logística.
Somente neste ano, estão previstas cinco concessões ao setor privado.

O Ministério do Planejamento informou nesta sexta-feira (2) que o governo federal pretende realizar cinco leilões de concessões de rodovias em 2015 e outros 11 em 2016. Os projetos estão inseridos no Programa de Investimento em Logística (PIL), voltado para rodovias, ferrovias, portos e aeroportos, que tem sua segunda fase composta por investimentos projetados no valor de R$ 198,4 bilhões. (Fonte: G1).

PREÇOS DE IMÓVEIS CAEM NO PAÍS PELO SEGUNDO MÊS CONSECUTIVO
O índice FipeZap de setembro mostrou que os preços dos imóveis recuaram pelo segundo mês consecutivo no país. A queda foi de 0,12% frente a agosto, em 20 cidades pesquisadas. O recuo foi puxado por Rio (-0,52% no mês) e em outras sete cidades: Porto Alegre (-1,26%), Florianópolis (-0,31%), Contagem (-0,22%), Brasília (-0,16%), Niterói (-0,15%), Goiânia (-0,09%) e Recife (-0,04%).
No acumulado do ano, a média das 20 cidades ainda registra valorização de 1,38%, índice bem abaixo da inflação esperada para o período, de 7,58%, o que resulta em queda real (descontada a inflação) de 5,76% em 2015. Já no acumulado de 12 meses terminado em setembro, a variação foi de 2,63%, contra IPCA de 9,43%. Assim, os preços médios no país tiveram queda real de 6,21% nos últimos 12 meses. (Fonte: O Dia).